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Prêmio IBEF de Sustentabilidade
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Certificação e Premiação
Banca Examinadora
 

Livro base do projeto.

Disponível para download.

 
 Certificação e Premiação
 

A certificação e premiação se baseiam no mérito de cases empresariais com destaque em uma das categorias/vértices da Metodologia do Pentágono em Sustentabilidade.


A Banca Examinadora avalia os cases, cujos aprovados são divulgados em diversas mídias, seus representantes convidados a receber o Certificado de Excelência em Sustentabilidade na Solenidade de Certificação e Premiação, dentre os quais é escolhido o vencedor em cada categoria que receberá o Troféu Ecosofia.


A solenidade, composta por cerca de 400 participantes, entre autoridades, empresários, executivos, homens-públicos, acadêmicos, profissionais liberais e jornalistas ocorrerá em agosto de 2014.


Após a solenidade, as organizações que tiveram seus cases aprovados e certificados receberão o Selo “Prêmio IBEF de Sustentabilidade”, terão seus projetos divulgados pela instituição e serão convidados especiais nas palestras e seminários do IBEF.

 

 

Conceito da Obra - Troféu Ecosofia

 

“Quanto mais estudamos os principais problemas de nossa época, mais somos levados a perceber que eles não podem ser entendidos isoladamente. São problemas sistêmicos, o que significa que estão interligados e são interdependentes”.

 (Fritjof Capra, físico ambientalista. A Teia da Vida, 1996)


"Não haverá verdadeira resposta à crise ecológica a não ser em escala planetária e com a condição que se opere uma autêntica revolução política, social e cultural reorientando os objetivos da produção de bens materiais e imateriais. Essa revolução deverá concernir, portanto não só as relações de forças visíveis em grande escala, mas também aos domínios moleculares de sensibilidade, de inteligência e de desejo”.

(Félix Guattari, psicanalista e filósofo. As Três Ecologias, 1989)


 

"A crescente limitação dos recursos naturais ocasionada por uma produção tecnológica que não prioriza a manutenção do ecossistema planetário apresenta consequencias devastadoras para a vida. O equilíbrio entre preservação ambiental, ocupação e desenvolvimento, é um desafio constante na sociedade globalizada.

 

Nesse contexto, em diversos campos do saber e do fazer - das ciências da vida à arte, da gestão de recursos à política - emerge a inexorabilidade da discussão e aplicação do conceito de SUSTENTABILIDADE, compreendido de forma abrangente segundo seus eixos de fundamentação constituídos por: positividade ecológica, inclusão social, intergeracionabilidade, respeito às culturas locais e viabilidade econômica.
 

Para as novas gerações ficou claro que a crise ecológica global é uma manifestação de uma crise geral, de natureza cognitiva e social, antes do que ambiental. A questão ecológica e o desafio da sustentabilidade nos propõem a todos, profissionais de mercado, empresários, políticos, cientistas e artistas, um problema substancial: como reinventar práticas cognitivas e sociais pautadas no princípio responsabilidade em relação ao nosso ambiente e às gerações futuras?


Apenas uma articulação ético-política entre o meio ambiente, as relações sociais e a subjetividade humana (as “Três Ecologias” propostas por Félix Guattari) pode trazer novas perspectivas para o que está em debate, a forma de se viver sobre este planeta daqui para frente. A esta articulação dá-se o nome de ECOSOFIA, que é a relação entre as três ecologias. Este também foi o nome escolhido para a escultura que irá premiar as empresas nas 5 categorias do “Prêmio IBEF de Sustentabilidade”.


A escultura ECOSOFIA tematiza esteticamente a cultura da sustentabilidade indicando a capacidade de um sistema de se regenerar. O olhar do espectador é obrigado a percorrer a forma contínua e dinâmica em múltiplos sentidos, escorregando pela sua superfície brônzea e sendo capturado pelo centro, um espaço vazio que permite entrever outras faces dessa forma contínua.


A obra induz uma reflexão sobre a relação homem ambiente, sobre a capacidade de satisfazermos as necessidades do presente sem comprometer as possibilidades de vida e crescimento das gerações futuras. O próprio nome é um convite a essa reflexão: eco deriva do termo grego oikos, que significa “casa”, não no sentido de moradia, mas de habitat, de espaço habitável coletivamente, socialmente, enquanto sophia indica sabedoria. A escultura ECOSOFIA, então, propõe uma reflexão sobre a relação homem e ambiente, entendendo ambiente como sistema complexo do mundo em que vivemos e do qual fazemos parte, união de cultura e ciência, sociedade e indivíduo, arte e vida quotidiana.


Assim, esta obra não é o produto concluído do gesto criativo de seu artista, ela se torna concreta apenas na sua ação, que vai além de sua condição objetiva. A sua forma foi pensada para permitir que instaurasse situações de reciprocidade nas quais cada um fosse chamado a contribuir, com base em seu talento específico, à construção responsável de um futuro sustentável.


A arte, a escultura ECOSOFIA, e a economia têm em comum a raiz eco, para indicar como todos incentivam atitudes capazes de responder ao desafio da sustentabilidade: Questionar, Mudar, Procurar, Descobrir, Inventar/Inovar, Modificar e Melhorar para Perenizar."

Gian Carlo Patuzzi
Rio de Janeiro, outubro 2010




     

 

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